As Crônicas de Bane – Cassandra Clare ?>

As Crônicas de Bane – Cassandra Clare

Magnus Bane, o Alto Feiticeiro do Brooklyn, tem várias memórias e histórias. Então, porque não juntá-las em um livro chamado “As Crônicas de Bane”?

Como naquela época, no Peru, quando ele foi expulso do país.

Ou em Paris, quando ele ajudou a família real por causa daquele cara lindo… Axel Von Fersen.

1857, quando ele encontrou Edmund Herondale, um Caçador de Sombras peculiar…

Em 1903, quando ele tentou ajudar o filho de Tessa e Will.

Em 1929, quando ele tinha um bar fora da lei e teve um problema com aquele hotel, o Dumor, e Aldous Nix, o Alto Feiticeiro de Manhattan.

Ou quando ele salvou – ou não – Raphael Santiago e o ajudou com sua nova… condição.

A época em que o Dumort caiu, por causa de Camille e seus vampiros viciados.

A invocação do demônio que achava que uma coletânea em K7 do Fleetwood Mac era uma coisa “da moda”.

Ou uns tempos antes, quando ele salvou alguns lobisomens de um Caçador de Sombras maluco chamado Valentim.

Os seus primeiros encontros com Alec Lightwood,

E sua caixa de mensagens depois de uns probleminhas.

Ah, a vida de Magnus é realmente muito boa.


Magnus Bane é o melhor personagem de todos os tempos. E sempre vai ser. E esse livro conta mais histórias sobre ele, e me fez gargalhar algumas vezes…

As Crônicas de Bane dão destaque a esse personagem que eu gosto tanto. Deve ser por isso que eu li o livro 4 vezes. É simplesmente muito bom! Minha parte preferida é quando o Magnus invoca o demônio que achava o Fleetwood Mac uma coisa da moda e os primeiros encontros dele com o Alec. Melhor casal. Da vida. Eu gosto das ilustrações no começo de cada história, e é muito legal como o título do livro é “As Crônicas de Bane”, não “Os Contos de Bane”.

Afinal, Cassandra Clare reforça indiretamente que “all the stories are true”.

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