Armada – Ernest Cline

Armada é um jogo. Simulações de voo. No espaço. Contra alienígenas. Há algo melhor para Zack Lightman, um garoto que só quer que o mundo seja como nos filmes de ficção-científica? Acho que já dá para imaginar a resposta.

Em um dia particularmente normal, numa aula particularmente chata, um dia depois de uma missão em Armada particularmente legal, um caça Glaive deu uma passadinha na janela. O que uma espaçonave de um jogo de computador estava fazendo na janela? Bem, Zack achou que estava louco, então não se perguntou isso.

Mas os pensamentos sobre o caça Glaive foram adiados até o dia seguinte, quando uma Nave Auxiliar de Tropas Aeroespacial ATS-31 pousou no gramado da sua escola. E o convocou para uma missão espacial.

Por que não?

Zack só tinha que destruir uma raça de alienígenas que pretendiam destruir a humanidade, igual à missão que ele tinha feito dois dias antes. Só que ele tinha perdido.

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Armada é ótimo. E foi escrito pelo mesmo cara que escreveu Jogador Nº1. Apesar disso, Jogador Nº1 é melhor.

Esse livro é sobre naves espaciais e alienígenas. Não é bem algo que eu entenda. Pelo menos eu vi Star Wars. É um começo, né?

O meu personagem preferido morreu. NÃO SE APEGUEM A NINGUÉM. MUITA GENTE MORRE. É MUITO TRISTE. DÁ VONTADE DE MORRER. Não chorei, mas quis jogar o livro pela janela. Quem nunca?

O humor, como todos os livros do Ernest Cline, é ótimo. Eu adoro ler livros que têm palavrão, assim quebra um pouco aquele padrão de “livro e diálogo tem que ser 100% formal”.

Olha, eu não recomendo pra quem não tem lá grandes conhecimentos no assunto “ficção-científica”, porque eu fiquei bem perdida com os nomes e as referências que apareceram. E olha que o livro está cheio deles. Mas, se você preza muito minha opinião, vá ler; eu li e me diverti pra caramba.

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