Jogador Nº1 – Ernest Cline ?>

Jogador Nº1 – Ernest Cline

O ano é 2044, e o mundo é uma droga. Só uma coisa mantém as pessoas em plena sanidade e vivas: o OASIS, uma utopia virtual que permite você ser qualquer um, amar qualquer um e ir para qualquer lugar desse universo – ou de outros. Como você joga? O primeiro passo é criar o seu próprio avatar, que no começo é apenas o Jogador Nº1.

Wade Watts é só mais uma das bilhões de pessoas que têm um avatar no jogo – ou realidade. Ele estuda em uma das escolas virtuais, e não pode fazer mais nada dentro do jogo. Sem pais, sem dinheiro: é assim que Wade Watts vive.

E então Halliday, o criador do jogo, morre sem deixar herdeiros. Mas ele deixa uma coisa muito melhor: um enigma. Quem passar as três fases do desafio herda o controle do jogo – e toda a fortuna que ele gerou.

Anos se passam e ninguém encontra o primeiro portal – até Wade Watts vencer o primeiro desafio.

Depois disso o mundo de Wade vira de cabeça para baixo: fama, fama e mais fama. Pessoas desagradáveis e invejosas fazem de tudo para que Wade fique do lado delas – ou saia do caminho para sempre. Inimigos dispostos a matar a cada esquina e um prêmio tão grande parece um desafio grande demais para o pobre Wade Watts. Mas para Parzival nada é impossível.


A crítica é clara: passamos tanto tempo na internet que nos esquecemos de viver e de ver o mundo. O que não deixa de ser verdade.

Como os personagens têm 18 ou mais, algumas partes do livro são meio… sujas. Mas se você tem maturidade para ler, eu recomendo. É muito bonitinho como, na divisão de cada parte, tem uma citação que tem a ver com videogames. Eu gosto do título do livro, que faz referência a quando você começa a jogar um videogame, que normalmente tem para você escolher: Jogador Nº1.

O livro é grande e foi dividido em três partes; a melhor coisa que a editora podia ter feito. Se fossem três livros pequenininhos, iam ficar curtos demais e a gente ia ler em um dia.

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