The Seven Deadly Sins – Nakaba Suzuki ?>

The Seven Deadly Sins – Nakaba Suzuki

Pecados. Todos temos nossos pecados e vivemos com eles. Alguns pedem perdão por eles, alguns apenas os abraçam e os aceitam como uma parte de si.

O reino de Liones, na Britânia, é resguardado por seus cavaleiros, os paladinos. Separados em ordens, os paladinos têm poderes mágicos e valem mais do que dezenas de cavaleiros normais.

Porém, há dez anos, uma ordem, a mais forte de todas, tentou derrubar o reino e, depois de falhar, sumiu do mapa: Os Sete Pecados Capitais.

Agora, a terceira princesa do reino de Liones, Elizabeth, está atrás da ordem de paladinos traíras para derrubarem os paladinos. Nisso, ela conhece o dono da taverna O Chapéu de Javali.


The Seven Deadly Sins (Os Sete Pecados Capitais) é um mangá pelo qual eu sou completamente apaixonada. Eu vi o anime na Netflix e continuei acompanhando pelo mangá. Afinal, se fôssemos esperar a Netflix lançar novas temporadas das séries que amamos em um curto período de tempo, estaríamos apenas nos iludindo.

Dá facilmente pra ver a primeira temporada do anime na Netflix e começar a acompanhar pelo mangá depois, comprando o exemplar 13. Até agora saiu até o #20.

Eu demorei um tempo até me acostumar com o mangá. O único que eu já li antes foi Fullmetal Alchemist e, como são dois mangás diferentes de duas pessoas diferentes, é óbvio que o desenho é diferente (antes que os otakus me matem e me descriminem, me chamem de poser e etc, com “desenho” eu quero dizer a arte de desenhar, a reprodução (de objetos) por meio de linhas e sombras, não o anime). O desenho é meio confuso no começo, mas depois fica fácil de entender.

Dá pra comprar os mangás tanto em livrarias quanto no site da própria editora.

Por termos personagens extremamente pervertidos, o mangá é indicado para maiores de 14 anos. Mas todos sabemos que, nos dias de hoje, ninguém obedece a classificação indicativa e crianças acabam vendo um monte de sexo por aí. Mas, quem sou eu pra julgar? Uma blogueira de quinta que não gosta de crianças. Ou seja, ninguém.

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