O caso da borboleta Atíria – Lúcia Machado de Almeida ?>

O caso da borboleta Atíria – Lúcia Machado de Almeida

Atíria é uma pequena borboleta que não consegue voar direito, porque tem um problema nas asas. A floresta onde ela mora tem um governante, o Príncipe Grilo. Ele tem uma noiva, Helicônia. Ou melhor, tinha. Misteriosamente, a noiva do Príncipe morre, o que simplesmente não faz sentido. Ela era adorada por todos e não tinha inimigos de nenhuma espécie. O Príncipe joga o mistério da morte de sua amada no colo de Papílio, o detetive do bosque, e Atíria acaba no meio disso tudo. Agora o caso da borboleta Atíria e de Papílio é descobrir o que houve com Helicônia, quem é o inseto assassino e ainda prendê-lo. E Atíria não consegue voar rápido o bastante para fugir, se precisar – só que isso é uma história de detetive; fugir é algo que se faz a cada capítulo.


O caso da borboleta Atíria é muito fofo. É um livro de crime, sim. Mas são insetos. Por falar neles, acho melhor você ler esse livro com o celular do lado. As descrições não dão conta de tudo. É da série Vaga-Lume, e é só um dos vários livros que a Lúcia Machado de Almeida escreveu pra essa série. É bem velhinho (ganhei da minha vó), parece ser bobinho e óbvio, mas o crime é mais complicado do que você imagina, você só entende quem matou quem lá pelo final da história.

Eu meio que sempre fui uma viciada por bichos, mas eu era mais quando era pequena. Eu pesquisava bastante sobre bichos e, olhando pra trás, não sei como eu não percebi quem era o assassino (ou pelo menos quem não era).

O meu único problema com história de crime é que eu fico muito paranoica com tudo, acho que os bonzinhos são os assassinos e me perco toda no final. Por exemplo, acabei de ler The Hound of the Baskervilles para inglês, e estava super convencida de que quem estava por trás de tudo aquilo era o Mortimer ou o Moriarty. Gente, o Moriarty nem aparece naquela história!

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