Maze Runner – James Dashner
Thomas de repente não se lembra de nada – quem é ele, onde está, qual o seu sobrenome. Ele só sabe que está numa espécie de elevador que faz muito barulho. E então ele chega em um lugar onde só vivem meninos: a Clareira. Um espaço gramado rodeado por muros imensos. Nenhum dos garotos se lembra de nada, assim como Thomas. Eles só sabem uma coisa: todo dia portas nos muros se abrem e revelam um novo mundo ao redor deles: o Labirinto. Com criaturas mortais que saem à noite, o Labirinto é um lugar onde é fácil de morrer. E é por ele que os garotos da Clareira tentam escapar há 3 anos.
Então… eu não quero fazer resenha só dos livros famosinhos, mas fiquei com vontade de fazer esse. Maze Runner, em inglês, quer dizer “corredor do labirinto”, o que faz sentido. Por isso que o Fandom desse livro é “Corrredores”. Olha, acho muito legal o que o Thomas fez, mas eu não arrisco a minha vida correndo num lugar louco como aquele. Ainda mais que correr definitivamente não é o meu forte.
Bem, o James Dashner sabe escrever, nunca disse que não sabia, mas eu não gostei do livro. Isso aí, humanidade, choque: EU NÃO GOSTEI DE MAZE RUNNER! Me odeiem por isso, Corredores. Desculpa, mas todos temos gostos diferentes e temos que nos respeitar. O primeiro foi bom por causa da Clareira e do Labirinto. O segundo foi bem mais ou menos, e o terceiro e o quarto foram um desastre. Ainda mais por causa da mensagem que o final do terceiro passa.
Os filmes não têm quase nada a ver com os livros. O primeiro é bem decente, mas o segundo virou um filme de zumbi, que eu não recomendo ver de noite pra quem não tem estômago. Como eu.
É claro que essa é só a minha opinião, teve muita gente que gostou, mas eu não curti muito.
