A Escola do Bem e do Mal – Soman Chainani

Galvadon é amaldiçoada. A cada quatro anos, duas crianças somem do vilarejo. Os pais trancam suas crianças e rezam para que não sejam sequestradas. Mas um punhado de cadeados e palavras vazias não vão impedir um sequestrador que vem fazendo a mesma coisa há mais de duzentos anos.
A lenda é que as crianças vão para a Escola do Bem e do Mal, o lugar onde eles estudam para se tornarem os heróis e os vilões dos livros de contos de fadas que aparecem magicamente numa caixa na livraria da cidade, a única fonte de diversão no vilarejo exilado do mundo.
Apesar de tudo isso, Sophie torce para ser escolhida na Escola do Bem. Linda, meiga – vaidosa – e propensa a boas ações, a menina faz de tudo para ser a escolhida na temida noite – mais tratamentos de beleza do que o habitual, até destrancar a janela do quarto e a porta.
Agatha acha que tudo isso é uma baboseira: como uma cidade inteira pode acreditar em contos de fadas? Ainda mais nessa tal “Escola do Bem e do Mal”? Ela falaria, se alguém a escutasse. Roupas pretas, antipatia, boatos que sua mãe é uma bruxa… ah, e talvez o fato de que ela mora em um cemitério não façam ela ser bem-vista. Ou desejada nos lugares. Apesar de saber bem o que Agatha pensa, sua mãe acredita nas histórias. Por isso ela já está preparando a mala de Agatha para a famosa noite do sequestro.
E é nessa noite que tudo muda.

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Esse é mais um livro maravilhoso para os amantes de contos de fadas, mas eu ainda acho que perde para o Terra de Histórias.
A capa é maravilhosa, apesar de que não tem as meninas na capa e que o desenho delas no segundo livro (e futuramente do terceiro) muda da versão em inglês. Eu li os dois últimos em inglês porque ainda não tinha lançado a versão em português, e não curti o final.

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